O Currículo pelo que expõe a maioria dos autores está em processo de formação, pois há muitas concepções e as escolas estão interagindo com esses conceitos para de fato agir conforme exigências de um Currículo Pós Moderno, embora há muitas ações que atendam ao discurso do modelo atual. Enquanto essa ação engatinha reflitamos com
FREIRE. P. 93.1983.
"Não é no silencio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação – reflexão, mas, se dize a palavra verdadeira, que é trabalho, que é práxis, é transformar o mundo, dizer a palavra não é privilégio de alguns homens, mas direito de todos os homens. Precisamente por isto, ninguém pode dizer a palavra verdadeira sozinho, ou dizê – Lo para os outros num ato de prescrição, com o qual rouba a palavra aos demais. O dialogo é este encontro dos homens, medializados pelo mundo, para pronuncia – lo, não se esgotando, portanto, na relação eu – tu".
Segundo Carlos Fonte Currículo é a organização de ações e de práticas em que o diálogo entre sujeitos ativos, técnicos, fámilias, professores e os alunos se interagem e realizam e realizam ações para o desenvolvimento da sociedade.
Se isso acontece na podemos dizer que houve aprendizagem, pois a sociedade deve ser resultado da boa organização do Currículo.E se houver organização é porque contextualizou: conhecimentos de mundi, sociais e enciclopedicos, daí a contextualização, a interdisciplinaridade, a transversalidade fatores fatores dos quais o Currículo defe se apropiar para formação do cidadão.
Ainda nessa linha Tyler diz que as funções principais de um currículo é de natureza filosófica e política e não técnica. Sua função é definir a finalidade da Educação. Diz que que antes da sociedade definir currículo ela precisa interrogar-se sobre as intenções e funções sociais da escola.
Nesse sentido podemos dizer que se a escola elabora coletivamente o seu Projeto Político Pedagógico e o coloca em ação com certeza o currículo vai bem.